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Loja no Instagram

O Instagram e o Facebook não são apenas redes sociais, mas sim uma opção de publicidade lucrativa e complementar ao Google Ads. Atualmente, o Instagram é a rede social mais influente e o Facebook a mais conhecida no mundo, com mais de 1,30 bilhões de usuários ativos (usuários ativos são as pessoas que usam o Facebook pelo menos uma vez por mês). E é claro que a estratégia seguinte utilizada pela rede social foi converter todas essas contas em público-alvo para as empresas, através dos anúncios no feed de notícias, na lateral da rede social e também no celular dos clientes. Agora, você sabia que essa alternativa pode complementar os resultados positivos para suas campanhas digitais? Leia o resto do texto e entenda.

Alcance e Especificidade

As duas maiores características destas redes são o alcance e a forma como ele filtra as pessoas em áreas de interesse. Vamos por partes, a primeira característica diz respeito à quantidade de usuários da rede social (1,30 bilhões), e ao fato de constantemente novas pessoas fazerem uma conta no nelas, e mesmo empresas importantes criarem uma página para investir nas ações relacionadas a essa rede social. Essa primeira característica é muito importante porque demonstra a força e confiabilidade do Instagram/Facebook enquanto local de investimento financeiro, afinal ninguém vai investir em algo que tende a perder relevância.

A segunda característica, especificidade, é a cereja do bolo, a habilidade que a distingue: as pessoas são agrupadas de acordo com suas preferências. Aliás, essa não é uma coisa banal como possa imaginar, mas sim uma característica que filtra todas as pessoas por grupos de interesse e as prepara para receberem ofertas do que elas procuram. A capacidade de filtrar os usuários, seja a partir do questionário do perfil próprio ou das páginas e grupos que a pessoa frequenta, faz com que a rede social tenha um pesado banco de dados em que estima as intenções de compras das pessoas que acessam o Facebook. E é justamente esse alcance e a capacidade de filtrar os clientes que a transforma em uma grande ferramenta de marketing disfarçada de rede social.

Preço e Negócios

Entendidos o poder e qualidades principais do Facebook, podemos entender que a migração para o campo da propaganda paga foi um passo muito natural para a expansão dos negócios da rede social. E, da mesma forma natural, a publicidade online, que antes rendia-se ao poder do Google, começou a migrar ao Facebook atraída pelos preços menores em segmentos de mercado. Quer dizer, a verba de publicidade que antes ia inteiramente para o Google, começou a ser redefinida para suportar investimentos também no Facebook. A estratégia de diversificar investimentos tem sempre o objetivo de alcançar o cliente novo ou fazer o retargeting focando o cliente que já conhece a marca, mas não usufrui de todos os serviços oferecidos.

Dessa forma, aliada à melhora do logaritmo que avalia a preferência dos usuários de Facebook, as propagandas estão ganhando o lugar na rede social e encontrando os clientes alvo das empresas e o resultado é que hoje, o Social Commerce (transações feitas pelas redes sociais) movimente hoje, no Brasil, cerca de R$ 100 milhões por ano, com expectativa de crescimento de mais de 10% ao ano.

Outras características também ajudam a explicar esse bom número: Atração de clientes em estágios iniciais de interesse no produto/serviço, pois, calculando os gastos com site e publicidade paga no Google, pequenas e médias empresas iniciantes estão optando por criar uma página no Facebook e fazer vendas pela rede social; Publicidade exibida de acordo com o contexto social do cliente, ou seja, anúncios bem focados, específicos, filtrados de acordo com os instrumentos sociais do Facebook; Pode-se escolher a posição do anúncio entre Feed de notícias do usuário, Feed de notícias do aparelho móvel e coluna à direita; etc.

Preço e capacitação

Junto com essas características, o principal: preço para concorrer com o Google. Atualmente, há uma profusão de empresas que utilizam as ferramentas de Google Adwords para publicidade online, o que automaticamente aumenta o valor por clique pago em cada palavra. Nesse meio entra o Facebook, com um custo menor por clique em determinados seguimentos. Mas apesar dessa diferença, o sistema dos dois é o mesmo: leilão por custo de lance. Ou seja, nos dois casos, a empresa estipula um valor máximo que deseja pagar e o Facebook ou Google comparam os lances (no Facebook as empresas escolhem os interesses dos clientes, no Google as empresas escolhem as palavras-chave), e dão mais espaço para quem der a melhor oferta.

Nos dois casos, entretanto, é primordial um acompanhamento diário das variações dos preços dos lances para cada palavra-chave ou grupo de interesse, é aí que entra a capacitação. A Exacta é uma das poucas empresas de Curitiba que também trabalha com propaganda paga no Facebook, e não só com estimativas de lances, mas com relatórios para mensurar os gastos e ganhos com essa nova ferramenta. O domínio das ferramentas do Facebook são primordiais para conquistar o sucesso publicitário nessa rede social.

Oferecemos consultoria in company ou individual. Para qualquer dúvida sobre o tema ou como alavancar seus negócios no Facebook, nós podemos lhe ajudar.

Candado-Marca-RegistradaPara que sua empresa garanta segurança jurídica em termos de marca é necessário fazer duas coisas muito importantes: registrar a marca no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) e registrar um domínio na internet com o nome referente à empresa. As duas etapas, entretanto, tem trâmites diferentes, mas necessários.

Registro de Marca no INPI

Uma marca pode ser um nome ou imagem (ou os dois) de seus serviços, produtos ou empresa. A marca é entendida como uma propriedade intelectual e, por isso, deve ser registrada no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), para que sua ideia seja protegida. Funciona assim, não há um registro mundial para todas as marcas do planeta, então, você, pessoa física ou jurídica (para os casos de empresas criadas que ainda não registraram sua marca), deve registrar sua marca no cadastro brasileiro, ou INPI. Mas vamos por partes, pois a sua primeira dúvida pode ser: o que não pode ser marca? Entre as principais coisas que não podem ser marcas, de acordo com o INPI, estão:

– Brasão, armas, medalha, bandeira, emblema, distintivo e monumento oficiais, públicos, nacionais, estrangeiros ou internacionais, bem como a respectiva designação, figura ou imitação;

– expressão, figura, desenho ou qualquer outro sinal contrário à moral e aos bons costumes ou que ofenda a honra ou imagem de pessoas ou atente contra liberdade de consciência, crença, culto religioso ou ideia e sentimento dignos de respeito e veneração;

– reprodução ou imitação de elemento característico ou diferenciador de título de estabelecimento ou nome de empresa de terceiros, suscetível de causar confusão ou associação com estes sinais distintivos;

– sinal que induza a falsa indicação quanto à origem, procedência, natureza, qualidade ou utilidade do produto ou serviço a que a marca se destina;

– nome, prêmio ou símbolo de evento esportivo, Artístico, cultural, social, político, econômico ou técnico, oficial ou oficialmente reconhecido, bem como a imitação suscetível de criar confusão , salvo quando autorizados pela autoridade competente ou entidade promotora do evento;

– obra literária, Artística ou científica, assim como os títulos que estejam protegidos pelo direito autoral e sejam suscetíveis de causar confusão ou associação, salvo com consentimento do autor ou titular;

A marca é, portanto, algo único que ainda não foi utilizado como símbolo para terceiros. Escolhida a marca (tanto em nome ou símbolo), o usuário pode entrar no site do INPI (http://marcas.inpi.gov.br/emarcas/), e iniciar sua requisição. Nessa primeira fase, o requerente tem que atentar para uma coisa principal: a classificação da marca. A marca tem que se adequar a alguma das 25 categorias utilizadas pelo INPI para denotar o ramo de atividade ao qual a empresa trabalha. Assim, se sua empresa, por exemplo, for química e você deseja patentear uma marca ligada à indústria química, deve-se classificar a marca no quesito que engloba substâncias químicas. Pode parecer óbvia essa conexão, mas uma marca classificada de forma errônea pode ser contestada pelos concorrentes e acabar sendo anulada. A lógica é que sua marca não condizer com a atividade de sua empresa, sua atividade não está adequadamente formalizada, o que expõe sua ideia à utilização de terceiros. Por isso uma boa análise nesse quesito é fundamental.

Dependendo do tipo de marca (nome, imagens ou os dois), e da natureza de quem faz o registro (pessoa física ou jurídica), o valor a ser pago pode ser diferente. Para se ter uma ideia, uma marca em nome e imagem, registrado por uma pessoa física pode ter uma taxa inicial de R$ 142,00, enquanto que a mesma parca registrada por uma pessoa jurídica pode ter um custo de R$ 355,00. Após isso, o processo segue para registro em que o INPI averigua se a marca já está ou não em uso. Esse é o momento onde terceiros podem contestar a sua legitimidade como detentor da propriedade da marca. Há dois caminhos principais: no primeiro sua marca ainda não é utilizada e você consegue o registro em pouco mais de 2 anos; no segundo sua marca já é utilizada e, portanto, as partes devem justificar a utilização da mesma. No segundo modelo o prazo do processo estende-se um pouco e você levará mais tempo para se registrar. Há empresas privadas que fazem esse acompanhamento para você e preparam sua defesa em caso de contestação de terceiros, uma delas é a http://www.direcaoconsultoria.com.br , que pode ajuda-lo tirando mais dúvidas e indicando o melhor caminho.

Registro de domínio para empresas

O site nacional onde é feito o registro de domínios é o http://registro.br/ . Lá você registra o seu domínio em qualquer uma de várias terminações possíveis (com.br, eco.br, net.br etc), mas, novamente, cada terminação diz respeito à um setor específico. Assim, a terminação com.br serve para Atividades comerciais, eco.br para Atividades com foco eco-ambiental, em.br para Pequenas e micro-empresas, enfim. Nesse site você consegue encontrar todas as terminações e suas indicações para escolher a extensão adequada. Para manter um site, o custo a ser pago é anual, no valor de R$ 30,00.

Mas o que acontece se você registra uma marca, mas já existe o domínio na web? Três vezes por ano há o processo de liberação de domínios, o que significa que os domínios que já existem podem mudar de propriedade. Isso pode ocorrer por alguns motivos e, por exemplo, nos casos em que o usuário registra uma marca e o domínio dá existe. Assim, você se cadastra no registro.br, mas marca uma cláusula que diz “A entidade possui o registro de marca ou nome empresarial correspondente a este nome de domínio”, o que significa que está pleiteando o domínio em questão. Vencida essa etapa, você tem que esperar as datas de liberação de domínio e comprovar o registro da marca para aquele endereço. Em seguida as duas partes apresentam as justificativas para requerer o domínio e, após análise o domínio pode ou não mudar de requerente. Ou seja, se sua marca for registrada, mas já existir domínio semelhante, há a possibilidade de você conseguir aquele domínio.